O amor muda? Todo mundo ama? Quem sabe amar? O amor pode ser um só para todos?
O amor não mudou a sua divisão ficou maior. Eu amo meu companheiro, meu filho um, o meu filho dois, porque como vocês sabem ninguém é igual, e companheiro então, é super diferente não tem o mesmo sangue, então ele quer mais sangue do que os que já têm. Ah! Antes que algum machão se ofenda serve para as companheiras também. Continuando... eu amo meu cachorro, eu amo o meu emprego, a minha mãe, meus irmãos, minhas irmãs, os meus amigos e a cada um de um jeito, não porque eu quero, é porque cada um exige uma forma de ser amado. Ufa! Que tamanho estará o meu amor a esta altura, amo todos e ainda ouço reclamações. Caramba! Acredito que eles não amam ninguém, porque se amassem saberia como é difícil amar a tudo e a todos.
Sabemos que somos todos iguais com necessidades diferentes. Há várias formas que sentimos e sermos amados por alguém. Pelos que nos ouvem, o que nos acariciam, o que nos presenteiam, o que nos ajudam, os que ficam grudados, os que nos deixam livres, este achamos que a distância só aumentará o amor, outros acreditam que a distância pode acabar com o amor, ou o amor ir embora com outro, e fingem ou não aceitam que se o outro foi embora é porque alguém não amava mais, ou não como esperava. O que tem ciúme acha que ser dono é uma forma de amar, o que não tem ciúmes, acredita que a confiança é a maior prova de amor. E quanto aos filhos, que são os mais complicados de amar, porque são negociantes, exigem serem amados do mesmo jeito, mesmo que as atitudes sejam diferentes. Sabemos que é impossível. Se comparados, odeiam, se abandonados, acreditam que nunca foram amados nem por um segundo e não acreditam mais no amor, nem nos que passam a amá-los. Se demasiadamente amados se comportam como egoístas. Antes de reclamar do amor do outro, verifique em primeiro lugar se está se amando, porque você terá condições de esperar o amor da sua vida. Quando nos amamos, adquirimos o exercício de nos bastarmos, o que nos ajudará a termos equilíbrio quando estivermos sós. E se acreditar realmente no amor saberá que ele sempre estará presente em suas diversas formas, basta estar aberto para recebê-lo. Nenhum relacionamento dará certo se continuarmos exigindo de uma única pessoa, todas as formas de amar e que egoisticamente acreditamos precisar. Porque cada um possui o seu jeito especial e único de transmitir o amor que tem.
Sabemos que somos todos iguais com necessidades diferentes. Há várias formas que sentimos e sermos amados por alguém. Pelos que nos ouvem, o que nos acariciam, o que nos presenteiam, o que nos ajudam, os que ficam grudados, os que nos deixam livres, este achamos que a distância só aumentará o amor, outros acreditam que a distância pode acabar com o amor, ou o amor ir embora com outro, e fingem ou não aceitam que se o outro foi embora é porque alguém não amava mais, ou não como esperava. O que tem ciúme acha que ser dono é uma forma de amar, o que não tem ciúmes, acredita que a confiança é a maior prova de amor. E quanto aos filhos, que são os mais complicados de amar, porque são negociantes, exigem serem amados do mesmo jeito, mesmo que as atitudes sejam diferentes. Sabemos que é impossível. Se comparados, odeiam, se abandonados, acreditam que nunca foram amados nem por um segundo e não acreditam mais no amor, nem nos que passam a amá-los. Se demasiadamente amados se comportam como egoístas. Antes de reclamar do amor do outro, verifique em primeiro lugar se está se amando, porque você terá condições de esperar o amor da sua vida. Quando nos amamos, adquirimos o exercício de nos bastarmos, o que nos ajudará a termos equilíbrio quando estivermos sós. E se acreditar realmente no amor saberá que ele sempre estará presente em suas diversas formas, basta estar aberto para recebê-lo. Nenhum relacionamento dará certo se continuarmos exigindo de uma única pessoa, todas as formas de amar e que egoisticamente acreditamos precisar. Porque cada um possui o seu jeito especial e único de transmitir o amor que tem.
Dja Cavalcanti
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