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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Experiências fora do corpo

EADIE, Betty – Envolvida Pela Luz – Ed. Record

Depois de uma viagem a eternidade, a autora volta ao corpo físico para nos dar este comovente e confortante depoimento. Sua mensagem renova a esperança e o desejo de amar, pois revela a verdadeira luz que envolve nosso espirito.







Carma e reencarnação

ALEIXO, Sergio Fernando – Reencarnação – Ed. Lachátre

A crença na reencarnação era idéia corrente entre os judeus, na época do Cristo.
A bíblia, apesar dos séculos de distorções e traduções pouco fiéis, ainda está repleta de referências à crença nas múltiplas existências.
O próprio Cristo não apenas acreditava na reencarnação, como fez questão de ensiná-la aos seus discípulos.
Reencarnação: lei da bíblia, lei do evangelho, lei de Deus é uma obra definitiva, em que o assunto é analisado de maneira simples, mas profunda, trazendo ao leitor que se interessa pelo tema informações imprescindíveis.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Filmes baseados em livros

Dança com Lobos (1990)

Durante a Guerra Civil, um jovem soldado (Kevin Costner) pratica uma ato ousado, é considerado herói e vai servir por sua escolha em um lugar com forte predominância do povo Sioux. Com o tempo ele assimila os costumes dos nativos, acontecendo uma aculturação às avessas.


Foi baseado na obra:

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Melhores romances

Macunaíma (1928) – Mário de Andrade (1893-1945)


Obra de ficção mais importante do modernismo brasileiro, “Macunaíma”, “o herói sem nenhum caráter”, sincretiza o que Mário de Andrade considerava as características do povo brasileiro: índio, negro e branco, desleal, ambicioso, coração mole, corajoso, mas preguiçoso.




 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Filmes baseados em livros

Planeta dos Macacos (2001)

Em 2029, Leo Davidson chega em um planeta habitado por macacos, onde os humanos são os "animais" e lutam pela sobrevivência. Mas Leo também é feito de escravo e tenta formar um grupo e iniciar uma revolução, que ameaçará o poder dos macacos.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Aura e Chacras

FIORENTIN, A. – A Abertura do Terceiro Olho: A Visão Psíquica – Ed. Ediouro

Este livro ensina como conseguir isso. Começando pelo mais fácil e simples, o autor vai se aprofundando aos poucos até dar total e completo conhecimento de como desenvolver seus poderes mentais. E mostra de um modo claro e científico, provando que nada há de paranormal ou mágico na clarividência. Mas este livro não se restringe só ao desenvolvimento de sua clarividência (que existe, isto é certo, só que em estado latente), mas oferece profundos conhecimentos sobre a aura humana, sobre os vórtices ou chakras, formas-pensamentos, biopsicoenergética, etc.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Mediunidade

EDMONDS, I. G. - D. D. Home: O Homem que Falava com Espíritos - Ed. Pensamento

Daniel Dunglas Home foi um espiritualista escocês, famoso durante sua vida pelos seus alegados poderes como médium e por sua relatada habilidade de levitar até várias alturas, esticar-se e manipular fogo e carvões em brasa sem se machucar. Ele conduziu centenas de sessões durante um período de 35 anos - às quais compareceram muitos dos mais conhecidos nomes da Era vitoriana - sem ter sido exposto de forma conclusiva ou pública como uma fraude.


sábado, 3 de dezembro de 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Filmes baseados em livros

Outra nova categoria, trazendo agora alguns filmes, que foram baseados em obras literárias:


2001 - Uma Odisséia no Espaço

Desde a "Aurora do Homem" (a pré-história), um misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra civilização interferindo no nosso planeta. Quatro milhões de anos depois, no século XXI, uma equipe de astronautas liderados pelo experiente David Bowman (Keir Dullea) e Frank Poole (Gary Lockwood) é enviada à Júpiter para investigar o enigmático monolito na nave Discovery, totalmente controlada pelo computador HAL 9000. Entretanto, no meio da viagem HAL entra em pane e tenta assumir o controle da nave, eliminando um a um os tripulantes.


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Melhores romances

A Morte de Virgílio (1945) – Hermann Broch (1886-1951)

Escritor austríaco. Concebida enquanto o autor estava preso pelos nazistas, a obra é um longo monólogo interior do poeta latino Virgílio.





quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Responsabilidades

Quem nunca ficou de saco cheio delas?

Há momentos na vida que temos que nos responsabilizar por um grupo, por uma  pessoa  ou por uma determinada situação. Seja por escolha, por obrigação ou por necessidade. Mesmo cientes da sua importância em nossas vidas, dificilmente estamos preparados. Independente da maneira que elas chegam a pressão é muito grande na administração e manutenção. Dependendo do nosso estado emocional, acabamos enveredando para o total desequilíbrio  e a nossa maneira de lidar com tudo e com todos acaba sendo desastrosa. E quanto mais, fugimos... acreditem! Elas aparecem do nada!
Muitos chamam as responsabilidades de karma. Segundo Swami Vivekananda: “A palavra Karma se deriva do sânscrito Kri, fazer; toda ação é karma. Tecnicamente esta palavra quer dizer: os efeitos das ações. Metafisicamente é usada com o seguinte significado: é o efeito provocado por nossas ações anteriores. Porém em karma-yoga só tratamos da palavra karma como equivalente a ação. A meta da humanidade é o conhecimento; este é o ideal unívoco da filosofia oriental”.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Melhores romances

O Homem sem Qualidades (1930-1943) – Robert Musil (1880-1942)


Nova Fronteira Fio condutor do enredo, o ex-oficial Ulrich é repleto de dotes intelectuais, mas incapaz de encontrar uma finalidadeem que aplicá-los. De caráter ensaístico, a obra é uma vasta reflexão sobre a crise social e espiritual do século 20.




terça-feira, 8 de novembro de 2011

Vida após a morte

BRUNE, François - Os Mortos nos Falam – Ed. Edicel

O próprio autor, padre da igreja católica, é que nos diz: Escrevi este livro para tentar derrubar o espesso muro de silêncio, de incompreensão, de ostracismo, erigido pela maior parte dos meios intelectuais do ocidente. Para eles, dissertar sobre a eternidade é tolerável; dizer que se pode entrar em comunicação com ela é considerado insuportável. Este livro é um apelo aos vivos deste mundo, para que prestem atenção às palavras dos vivos do outro mundo. Ele terá cumprido sua função se um pouco de sua maravilhosa experiência vier a se tornar sua.




sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Felicidade é um Intervalo dos Sofrimentos

Que saudades de ser criança! Parece que quando somos criança não perdemos tempo com a busca da felicidade. Tudo é tão mágico! A felicidade vai e vem e nem percebemos ou nos tocamos da sua importância e o que significa. Somos capazes de vivenciar juntas com maestria a Tristeza e a Felicidade em meros minutos. Enquanto que na fase adulta pende-se em viver ou quase sempre permanecer na tristeza. Na fase infantil os sentimentos são até os mesmos da fase adulta: contrariedades, decepções, abandonos, solidão, necessidades, egoísmo, ciúmes, baixa-estima.
Portanto na fase infantil, possuímos maior capacidade de transformar a tristeza em felicidade por um simples carinho, por um brinquedo, por um animalzinho de estimação, por um livro cheio de ilustrações. E quando adulto podemos nós mesmo escolher com quem ter o carinho, comprar o próprio animal de estimação, o próprio livro, porém tudo se torna tão automático pela facilidade que parece que não faz diferença, não transforma.
Ser criança é uma grande e preciosa fase da vida a qual temos a capacidade de enfrentar os problemas e que mesmo inocentemente sabemos  utilizar dos recursos que possuímos. Já na fase adulta, continuamos a ter os mesmos recursos, porém nem nos damos conta do que temos e de como aproveitar, parece que vamos perdendo a capacidade. Estamos sempre procurando a nossa própria felicidade no outro, fora da gente.  Quando adultos nos tornamos muito mais inseguros, birrentos, egoístas do que quando criança. E que mesmo possuindo a consciência, a possibilidade de escolha estamos sempre insatisfeitos, revoltados, desequilibrados, tristes e até doentes. Quase sempre estamos procurando algo que muitas vezes não sabemos o que é.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Aura e Chacras

BRENNAN, Barbara Ann – Mãos de Luz –Ed. Pensamento
 
 Segundo Barbara Ann Brennan, nosso corpo físico existe dentro de um (corpo) mais amplo, um campo de energia humana ou aura. Com clareza de estilo, a autora apresenta um estudo profundo sobre este campo energético.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Mediunidade

DENIS, Leon - No Invisível – Ed. FEB
  
“No Invisível” é das obras indispensáveis aos estudiosos das experiências mediúnicas.
Léon Denis compôs este tratado de Espiritismo experimental, no qual, além de estudar as leis que regem as comunicações do mundo invisível com o mundo material, apresenta inúmeros casos espíritas pesquisados pelos sábios e as conclusões a que estes chegaram.
Divide-se a obra em três partes. A primeira analisa o Espiritismo experimental e suas leis, a segunda os fatos e a última as grandezas e misérias da mediunidade.
Conclui esclarecendo que “O estudo aprofundado e constante do mundo invisível, que o é também das causas, será o grande manancial, o reservatório inesgotável em que se hão de alimentar o pensamento e a vida. A mediunidade é a sua chave”.

Melhores romances

A Montanha Mágica (1924) – Thomas Mann (1875-1955)


Imagem simbólica da corrosão da sociedade européia antes da Primeira Guerra. Ao visitar o primo em um sanatório, Hans Castorp acaba por contrair tuberculose. Permanece internado por sete anos, vivendo em um ambiente de requinte intelectual, em permanente debate com idéias filosóficas antagônicas, até que decide partir para o front.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Vida após a morte

BOZZANO, Ernesto - A Crise da Morte – Ed. Do Conhecimento

A "Crise da Morte" foi elaborado através de diversos casos  estudados por Ernesto Bozzano.
A pesquisa realizada por ele são relatos no momento exato da morte e a sua entrada no mundo espiritual, como transcorre ali a existência durante os primeiros tempos após a desencarnação, a afinidade, a força criadora e o poder criador do pensamento.



Aura e Chacras

BREENAN, Barbara Ann – Luz Emergente – Ed. Pensamento

A autora de Mãos de Luz continua sua pesquisa inovadora sobre o campo energético humano e sobre a relação das energias vitais com a saúde, a doença e a cura. Ela explica como e por que a imposição das mãos funciona, descreve o que um agente de cura pode ou não fazer para ajudar as pessoas, ensina a fazer uma sessão de cura e como o trabalho conjunto de um médico e um agente de cura pode produzir resultados excelentes. Ela também transcreve uma série de entrevistas com seus pacientes e, para finalizar, explica como nossos relacionamentos podem afetar a nossa saúde, indicando maneiras de cultivar relacionamentos mais saudáveis.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Melhores romances

Grande Sertão: Veredas (1956) - Guimarães Rosa (1908-1967)

No sertão do Norte de Minas, o jagunço Riobaldo conta para um interlocutor, cujo nome não é revelado, a história de sua vida de guerreiro e de seu amor pelo jagunço Diadorim - na verdade, uma mulher disfarçada de homem para vingar o pai morto em luta. A escrita de permanente invenção de Guimarães Rosa (feita de neologismos, arcaísmos, transfigurações da sintaxe) reelabora a expressão oral e os mitos do interior do país a fim de criar um quadro épico e metafísico do sertão.

sábado, 22 de outubro de 2011

Mediunidade

Outra categoria com indicação de livros será a "Mediunidade":

- ARMOND, Edgard – Mediunidade – Ed. Aliança.

Um tratado completo sobre a faculdade mediúnica, com a classificação das mediunidades e seus métodos de desenvolvimento. De fundamental importância a médiuns, alunos e estudiosos do assunto.









Vida após a morte

    Mais uma nova categoria, "Vida após a morte", com indicação de livros sobre o tema. Sempre que conseguir, colocarei a sinopse do livro!
Para começar, duas indicações:

- BAILEY, Alice A. - Morte: A Grande Aventura – Ed. Fundação Cultural Avatar.
      A morte é o único acontecimento que podemos predizer com absoluta certeza e, contudo, é o acontecimento sobre o qual a maioria dos seres humanos, obstinadamente, se recusa a pensar, até serem confrontados com a iminente e pessoal situação.

A autora, Alice Bailey, é uma Iniciada que manteve contatos tanto pessoais quanto telepáticos e astrais, com os grande mestres da Fraternidade Branca, especialmente Hilarion e Djwal Khul, O Tibetano.

Nesta obra, O Tibetano e Alice Bailey descobrem o véu dos mistérios sobre o que ocorre com a alma humana em seu processo rumo à Grande Vida, depois do desencarne.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Aura e Chacras

Nesta categoria, teremos dicas de livros relacionados ao tema "Aura e Chacras". Começo com três indicações:

- BERGER, Ruth. – A Aura e suas Cores
Ed. Pensamento

A aura e suas cores é uma excelente e concisa introdução a leitura da aura. o livro se fundamenta na experiencia pessoal da autora, que vê a aura naturalmente e usa essa habilidade no aconselhamento das pessoas que a procuram.



 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Melhores romances

Nesta nova categoria, colocarei indicações de romances consagrados do século XX.
Pra começar, três obras:

Ulisses (1922) – James Joyce (1882-1941).
Retomando parodicamente a obra fundamental do gênero épico “Odisséia”, de Homero, “Ulisses” pretende ser uma súmula de todas as experiências possíveis do homem moderno. Ao narrar a vida de Leopold Bloom e Stephen Dedalus ao longo de um dia em Dublin (capital da Irlanda), o autor irlandês rompeu com todos as convenções formais do romance: criação e combinação inusitada de palavras, ruptura da sintaxe, fragmentação da narração, além de praticamente esgotar as possibilidades do monólogo interior. Para T.S. Eliot, o mito de Ulisses serve para Joyce dar sentido e forma ao panorama de “imensa futilidade e anarquia da história contemporânea”.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Novo mascote

Oi pessoal, como estão?
O blog está voltando à ativa e com ele, nosso novo mascote!
Ele encurtará os textos, pra não tornar a página principal tão extensa.

Um abraço a todos!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

As Imagens

Fonte: Liberte-se do Passado – J.Krishnamurti
ISBN: 8531602262 / ISBN-13: 9788531602269


Todas as nossas relações baseiam-se, com efeito em imagem formadas pelo pensamento. Se tenho uma imagem a respeito de você, e você tem uma imagem a respeito de mim, naturalmente não vemos um ao outro como realmente somos. O que vemos são imagens que formamos um do outro, as quais nos impedem o contato, e é por essa razão que nosso relacionamento não funciona bem.
Liberte-se do Passado – J. Krishnamurti
Quando digo que eu o conheço, quero dizer que o conheci ontem. Eu não o conheço realmente, agora. O que conheço é só a imagem que tenho de você. Essa imagem é constituída pelo que você disse em meu louvor ou para me insultar, pelo que você me fez, é constituída de todas as lembranças que tenho de você, e sua imagem relativa a mim é constituída da mesma maneira, e são essas imagens que estão em relação e nos impedem de comungar realmente um com o outro.
Duas pessoas que viveram em comum por muito tempo têm imagens uma da outra, que as impedem de estar em relação. Se compreendermos as relações, podemos cooperar, mas não há possibilidade de cooperação por meio de imagens, de símbolos, de conceitos, ideologias. Só quando compreendemos a verdadeira e mútua relação entre nós, há possibilidade de amor, mas o amor é negado quando temos imagens. Por conseguinte, é importante que você compreenda, não intelectualmente, porém realmente, em sua vida diária, como você forma imagens a respeito da sua esposa, do seu marido, do seu vizinho, do seu filho, da sua pátria, dos seus políticos, dos seus deuses. Nada mais senão imagens. Essas imagens criam o espaço entre você e aquilo que observa, e nesse espaço há conflito.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Antologia Poética

Poucos poetas brasileiros aliaram grande refinamento estético a uma enorme popularidade como Vinicius de Moraes. Seus versos marcaram a literatura brasileira ao longo de mais de cinqüenta anos, e alguns deles são conhecidos de cor até mesmo por pessoas pouco habituadas à leitura de poesia.
No vídeo a seguir, o Prof. Fernando Marcílio, do Anglo, resume a obra para vocês:
 
















Bons estudos!

O Tempo

Fonte: Liberte-se do Passado – J.Krishnamurti
ISBN: 8531602262 / ISBN-13: 9788531602269


O Homem vive do tempo. A invenção do futuro se tornou seu favorito jogo de fuga.
Pensamos que mudanças em nós mesmos só podem ser efetuadas no tempo, que a ordem só pode ser estabelecida em nós mesmos pouco a pouco, aumentada dia por dia. Mas o tempo não traz a ordem  nem a paz, portanto, temos de deixar de pensar em termos de gradualidade. Isso significa que não há um amanhã em que viveremos em paz. Temos de alcançar a ordem imediatamente.
Liberte-se do Passado – J. Krishnamurti
Quando se apresenta um perigo real, o tempo desaparece, não é verdade? A ação é imediata. Mas nós não percebemos que o perigo existe em muitos dos nossos problemas e, por conseguinte, inventamos o tempo como um meio de superá-los. O tempo é um embusteiro, porquanto nada faz para ajudar-nos a promover uma mudança em nós mesmos. O tempo é um movimento que o homem dividiu em passado, presente e futuro. E, enquanto fizer essa divisão, o homem viverá sempre em conflito.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Capitães da Areia

Publicado em 1937, por Jorge Amado, Capitães da Areia causou escândalo: exemplares do livro foram queimados publicamente, por determinação do Estado Novo.
A narrativa não perdeu sua força nem atualidade, pelo contrário: a vida urbana dos meninos pobres e infratores ganhou contornos trágicos e urgentes. Capitães da Areia, a história crua e comovente de meninos pobres que moram num trapiche em Salvador é um clássico absoluto dos livros sobre a infância abandonada. Assombrou e encantou várias gerações de leitores e permanece hoje, tão atual quanto na época em que foi escrito.

A seguir, um video do Prof. Fernando Marcílio, do Anglo, que resume a obra:

Bons estudos!

Vidas Secas

Escrito entre 1937 e 1938, por Graciliano Ramos, Vidas Secas é um marco no Modernismo brasileiro, pois faz uma crítica a pobreza no sertão nordestino. Neste livro, o autor se mostra mais humano, sentimental e compreensivo, acompanhando o pobre vaqueiro Fabiano e sua família com simpatia e uma compaixão indisfarçáveis. Além de ser o mais humano e comovente dos livros de ficção de Graciliano Ramos, Vidas Secas é o que contém maior sentimento da terra nordestina, daquela parte que é áspera, dura e cruel, sem deixar de ser amada pelos que a ela estão ligados teluricamente. O que impulsiona os seres desta novela, o que lhes marca a fisionomia e os caracteres, é o fenômeno da seca. Representa ainda uma evolução na obra de Graciliano Ramos quanto ao estilo e à qualidade estritamente literária.


No video a seguir, o Prof. Fernando Marcílio, do Anglo, resume a obra para vocês:


Bons estudos!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Relação com os Subordinados

Fonte: Introdução á Psicologia das Relações Humanas – Irene Mello Carvalho
Em face de nossos subordinados, não devemos ser excessivamente susceptíveis, considerando como ofensa pessoal qualquer expressão menos cordial, ou qualquer atitude mais independente. Precisamos considerar que eles também têm problemas pessoais, que se refletem em seu estado de ânimo, assim como têm necessidade de se auto-afirmarem, tomando certas iniciativas. Se estas não são aceitáveis, compete-nos esclarecê-los e reorientá-los.
Não convém, tampouco, dramatizar os problemas, reagindo de forma exagerada quando ocorrem falhas ou enganos. Isto, ou os atemoriza e prejudica seu rendimento futuro, ou os coloca contra nós e cria um sério problema de relações humanas no trabalho.
Quando necessário, porém, seremos firmes mas justos, se as faltas forem graves ou se forem sistemáticas. A energia serena faz o chefe respeitado e sem ela não há disciplina, imprescindível ao bom andamento dos trabalhos.
Devemos evitar os inócuos sermões e orientar nossos subordinados com nosso exemplo e não apenas com palavras. Se somos impontuais, faltosos, relaxados no cumprimento do dever, não temos o direito de exigir o contrário, e nossas pregações nesse sentido não surtem efeito.
Há chefes que têm o prazer sádico de sobrecarregar desnecessariamente seus subordinados, retendo-os, sem real motivo, além da hora normal de expediente. É claro que, quando necessário, todos têm de sacrificar-se para atender a uma situação especial e importante. Por outro lado, não convém permitir a ociosidade no trabalho, pois esta desajusta pessoas. Para evitar períodos de sobrecarga e período de ociosidade, deve-se reestruturar o serviço e deslocar-se temporariamente alguns encargos.
O bom chefe não é o que sozinho tudo resolve e tudo realiza. É o que sabe delegar, restringindo-se, na maioria dos casos, a orientar, coordenar e supervisionar seus subordinados. Assim fazendo, proporciona-lhes oportunidades de auto-realização e de auto-satisfação.
Complemento da diretriz anterior é o planejamento de novas atividades com a colaboração daqueles que as irão executar, assim como o estudo, em conjunto com os interessados, da racionalização de rotinas e métodos de trabalho.
Por fim, mas da maior importância, é a atitude estimuladora do chefe, que sabe ajudar o subordinado a superar suas falhas, a aperfeiçoar seu desempenho funcional, e que reconhece o mérito do bom auxiliar, elogiando-o e recompensando-o dentro das normas adotada pela instituição.

A Cidade e as Serras

A Cidade e as Serras de Eça de Queirós, foi publicado em 1901, um ano após a morte do autor. Pertence a última fase de Eça, em que ele se afasta do Realismo e da crítica social.
Nesse livro, Queirós faz uma comparação entre a vida módica e agitada de Paris e a vida tranquila e pacata na cidade serrana de Tormes.

No vídeo a seguir, o Prof. Fernando Marcilio, do Anglo, resume a obra para você:


Bons Estudos!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Relações Professor-Aluno

Fonte: Introdução á Psicologia das Relações Humanas – Irene Mello Carvalho
Muitos problemas disciplinares seriam evitados se os professores encarassem certas faltas, sem maior gravidade, com bom humor e compreensão, evitando aquela dramatização tão condenável, que transforma casos insignificantes, passíveis de serem superados com um leve comentário jocoso, em verdadeiros casos de indisciplina e desrespeito, já agora necessitando a interferência da direção ou do coordenador de alunos.
Outros antagonistas entre professor e aluno surgem da tendência a fazer grandes e pomposas pregações de moral, quando bastaria educar pelo exemplo. Evitemos, portanto, moralismos, e sejamos um exemplo vivo para nossos educandos.
Manter o estudante ocupado e interessado nos trabalhos escolares é um dos melhores recursos para construir uma boa atmosfera disciplina; logo usar métodos ativos e variados previne a indisciplina e promove ótimo entrosamento do mestre com alunos.
Provas justas e bem dosadas, nas quais se exige o razoável e o que foi realmente ensinado, são bem recebidos pelo estudante e diminuem a “cola”, quando não a eliminam. Afastam, portanto, uma das principais fontes de atrito entre os corpos docente e discente.
O mesmo ocorre quando o professor solicita trabalhos interessantes, exeqüíveis, que constituam um desafio à capacidade do estudante, mas que não o angustiem nem o desanimem pelo grau de dificuldade.
O bom convívio entre educador e educando resulta fundamentalmente da estima e do respeito recíprocos. O professor, para promover essas atitudes, precisa sentir e demonstrar verdadeiro interesse pelo aluno, abstendo-se, porém, de estabelecer com ele excessiva intimidade.
Esta análise de alguns aspectos das relações humanas na escola pareceu-nos um complemento adequado ao estudo da técnica de ensino em nível universitário. Toda técnica é uma  aplicação prática de conquistas cientificas e de concepções filosóficas;  mas, quando agente e paciente de uma determinada técnica são pessoas, ela assume também o caráter de arte. Terá de ser vivificada pela imaginação e pela capacidade criadora do artista que procurará sempre novas e melhores soluções, na eterna busca de perfeição.
No ensino, tal ideal ultrapassa a simples busca da eficiência docente. O sonho de todo verdadeiro educador é atingir o coração do educando, além de aprimorar-lhe a inteligência. É o de não só ter contribuído para preparar um sábio, mas também, e, sobretudo, de ter ajudado a formar um cidadão e a estruturar um ser humano, que venha realmente dignificar o sublime ofício de viver.

O Cortiço

Publicado por Aluísio Azevedo em 1890, O Cortiço é uma obra marcante do Naturalismo no Brasil, onde os personagens principais são os moradores de um cortiço no Rio de Janeiro.
O autor descreve a sociedade da época e os problemas enfrentados pelas diferentes classes sociais.

No vídeo a seguir, o Prof. Fernando Marcilio, do Anglo, explica a obra de uma forma resumida:


Bons estudos!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Dom Casmurro

Escrito em 1899, por Machado de Assis, Dom Casmurro é uma das obras mais marcantes do Realismo no Brasil. O livro apresenta o relato de Bentinho, que se crê traído pela mulher, Capitu, e pelo seu melhor amigo, Escobar.
Bento escreve sobre suas lembranças da juventude, sua vida no seminário, seu caso com Capitu e o ciúme que teve desse relacionamento.

Veja também o vídeo do prof. Fernando Marcilio, do Anglo, que explica resumidamente o livro:


Bons estudos!

sábado, 16 de julho de 2011

Escutando os Sentimentos

Wanderley Oliveira - Escutando os Sentimentos
ISBN: 859808039X / ISBN 13: 9788598080390

O sentimento é a maior conquista evolutiva do espírito. Aprendendo a escutá-lo, estaremos entendendo melhor a nossa alma. Não existe um só sentimento que não tenha importância no processo do crescimento pessoal. Quando digo a mim mesmo 'não posso sentir isto', simplesmente estou desprezando a oportunidade de auto-investigação, de saber qual é ou quais são as mensagens profundas da vida mental.


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Iracema

onsiderado por muitos um "poema em prosa", Iracema é uma das maiores obras do Romantismo. Em 1866, Machado de Assis falou sobre a obra, no Diário do Rio de Janeiro:
“Tal é o livro do Sr. José de Alencar, fruto do estudo e da meditação, escrito com sentimento e consciência… Há de viver este livro, tem em si as forças que resistem ao tempo, e dão plena fiança do futuro… Espera-se dele outros poemas em prosa. Poema lhe chamamos a este, sem curar de saber se é antes uma lenda, se um romance: o futuro chamar-lhe-á obra-prima.”

Conta a história de amor entre Iracema, uma índia tabajara e Martim, um guerreiro português. O enredo é uma alegoria da colonização do país, e a protagonista simboliza a união entre o homem e a natureza. Além de ser uma analogia ao surgimento da terra natal do autor, o Ceará. Tendo o filho desse casal como o primeiro cearense, fruto da miscigenação de raças.

No vídeo a seguir o Prof. Fernando Marcílio, do Anglo, resume a obra para vocês:


Bons estudos!