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sábado, 22 de outubro de 2011

Vida após a morte

    Mais uma nova categoria, "Vida após a morte", com indicação de livros sobre o tema. Sempre que conseguir, colocarei a sinopse do livro!
Para começar, duas indicações:

- BAILEY, Alice A. - Morte: A Grande Aventura – Ed. Fundação Cultural Avatar.
      A morte é o único acontecimento que podemos predizer com absoluta certeza e, contudo, é o acontecimento sobre o qual a maioria dos seres humanos, obstinadamente, se recusa a pensar, até serem confrontados com a iminente e pessoal situação.

A autora, Alice Bailey, é uma Iniciada que manteve contatos tanto pessoais quanto telepáticos e astrais, com os grande mestres da Fraternidade Branca, especialmente Hilarion e Djwal Khul, O Tibetano.

Nesta obra, O Tibetano e Alice Bailey descobrem o véu dos mistérios sobre o que ocorre com a alma humana em seu processo rumo à Grande Vida, depois do desencarne.

- BORGIA, Anthony - A Vida nos Mundos Invisíveis – Ed. Pensamento.

Um comentário feito pelo autor do livro: O comunicador, Monsenhor Robert Hugh Benson, deliciosamente nos mostra, com humor e compaixão, como muitas das nossas noções preconcebidas de "próxima vida" são substancialmente incorreta. Um dos maiores arrependimentos de sua vida terrena foi que ele também adicionado a este equívoco por sua escrita A Necromancers, um livro que tratou do assunto de retorno do espírito, mas que deu uma visão distorcida dos fatos. A escrita do presente volume, no entanto, permitiu que o monsenhor para corrigir seus erros. Ao passar para o mundo espiritual, toda pessoa, independentemente de cor ou credo, vão encontrar-se os herdeiros de residência precisamente o espiritual a que têm suas vidas terrenas convinha a eles. O mundo espiritual é a terra da grande colheita, as sementes das quais foram semeadas sobre a terra: "O que o homem semear, isso ele colherá" tem sua aplicação integral e justa. Aqueles que se encontram nos arredores triste e pobre dos reinos escuros têm apenas a si próprios ao opróbrio, para que eles vêem sobre eles é uma expressão externa do estado atual de seu progresso espiritual. Assim como as belezas dos reinos de luz são criadas e sustentadas pelos habitantes deles, então temos as condições dos reinos escuros sido provocada: a beleza da obra e pensamento pode produzir nada, mas beleza.

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